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Eleições para os corpos gerentes
Quadriénio de 2025/2028 30 de Abril de 2025

LISTA DE VOTO

LISTA A

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Presidente

Isabel Maria Pires Afonso – Sócia n.º 11744
Entidade Patronal: ULS Matosinhos, E.P.E

1.º Secretário

Manuel Firmino Leite Carvalho – Sócio n.º 9861
Entidade Patronal: ULS Santo António, E.P.E

2.º Secretário

Maria Eduarda Afonso Figueira – Sócia n.º 10098
Entidade Patronal: ULS Nordeste, E.P.E

DIREÇÃO

Presidente

Luís António Rodrigues Silva – Sócio n.º 11026
Entidade Patronal: ULS S. João, E.P.E

Secretário

Rui Jorge Barbosa Dias – Sócio n.º 15633
Entidade Patronal: ULS Gaia Espinho, E.P.E

Tesoureira

Lúcia Fátima Pires Afonso Alves– Sócia n.º 15000
Entidade Patronal: ULS Nordeste, E.P.E

Vogal

Celestino Manuel Sousa Oliveira – Sócio n.º 13780
Entidade Patronal: ULS Santo António, E.P.E

Vogal

Rúben Ramiro Carvalho Gomes Almeida – Sócio n.º 14856
Entidade Patronal: ULS Santo António, E.P.E

Vogal

Carla Cristina Magalhães Barros – Sócia n.º 13485
Entidade Patronal: ULS S. João, E.P.E

Vogal

Eduardo Manuel Cunha Soares – Sócio n.º 14490
Entidade Patronal: IPO Porto, E.P.E

1.º Suplente

Sara Maria Moura Regente – Sócia n.º 14194
Entidade Patronal: ULS Nordeste, E.P.E

2.º Suplente

Liliana Sofia Grilo Miranda – Sócia n.º 16752
Entidade Patronal: ULS Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E

3.º Suplente

Ariana Alexandra Moreira Rodrigues – Sócia n.º 11867
Entidade Patronal: ULS S. João, E.P.E

CONSELHO FISCAL

Presidente

Rodrigo Manuel Nicolau Laranjeira – Sócio n.º 14481
Entidade Patronal: ULS Alto Minho, E.P.E

Vogal

Maria José Graça Teixeira – Sócia n.º 8350
Entidade Patronal: ULS S. João, E.P.E

Vogal

Liliana Conceição Gomes – Sócia n.º 11973
Entidade Patronal: ULS Nordeste, E.P.E

1.º Suplente

Ana Sofia Pires Nora – Sócia n.º 16805
Entidade Patronal: ULS Nordeste, E.P.E

2.º Suplente

Francisco José Monteiro Cardoso – Sócio n.º 16538
Entidade Patronal: ULS S. João, E.P.E

“Compromisso, luta e valorização: Unidos por uma enfermagem mais forte.”

PROGRAMA
 
  1. Fomentar maior cooperação entre o Sindicato e a Ordem dos Enfermeiros em todas as áreas relacionadas com a enfermagem;
  2. Formar grupos de trabalho em articulação com a Ordem dos Enfermeiros para a criação da especialidade da enfermagem do trabalho;
  3. Potenciar cooperação entre Sindicato e a Ordem para a prescrição de medicação pelos enfermeiros;
  4. Incluir na carreira de enfermagem a valorização de pós-graduações e dos mestrados/doutoramentos;
  5. Promover junto da Ordem dos Enfermeiros a valorização das competências dos enfermeiros nas mais variadas pós-graduações (anestesia, instrumentação, psicogerontologia, direito da saúde, gerontologia social, dor, entre outras);
  6. Organizar grupos de trabalho entre a Ordem dos Enfermeiros e o Sindicato para estudar e enquadrar na prática de cuidados de enfermagem a valorização das novas tecnologias (robótica e inteligência artificial);
  7. Aumentar a formação no centro de formação do Sindicato nas áreas de investigação em enfermagem (trabalhos de investigação, artigos científicos, pósteres, protocolos) e outras áreas de enfermagem.
  8. Criar de uma revista científica do Sindicato dos Enfermeiros para desenvolver a investigação científica nos locais de trabalho;
  9. Um enfermeiro com formação na área da administração e gestão e da gestão de recursos humanos para tratar dos processos dos enfermeiros no departamento dos Recursos Humanos;
  10. Ter um enfermeiro no ministério da saúde/mesa de negociações para saber especificamente o que se está a negociar;
  11. Atribuir uma valorização monetária ao enfermeiro responsável da formação em serviço;
  12. Exigir a remuneração do estágio profissional em enfermagem;
  13. Criar/adequar um instrumento de avaliação justo para os enfermeiros;
  14. Resolução da situação dos enfermeiros especialistas que não são especialistas nos hospitais;
  15. Especialidades em serviço em articulação com as Escolas de Enfermagem e a Ordem dos Enfermeiros;
  16. Estabelecer um protocolo de melhores condições de trabalho e salariais no setor privado (Santa Casa da Misericórdia, CUF, Trofa Saúde, Lusíadas e outros);
  17. Serem os enfermeiros a prescreverem os materiais para pensos;
  18. Obrigar as instituições a cumprir a lei das 35 horas de trabalho;
  19. Salvaguardar os enfermeiros gestores para cumprirem a legislação;
  20. Semana de trabalho de 4 dias, iniciar projeto num centro de saúde ou hospital para perceber se resulta;
  21. Promover maior autonomia às enfermeiras parteiras (promover estágio de aprendizagem na realização de ecografias);
  22. Agressão em serviço (não acidente em serviço) e receber o vencimento 100% durante o período de baixa.

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